Conheça algumas histórias reais de mulheres em casas de swings

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Por AE Brasil el 03 de November de 2022 a las 20:49 HS
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Um frio na barriga é normal no início, quando é a primeira vez numa casa de swing. Rola um certo tabu, misturado com curiosidade para quem está começando. Algumas mulheres nos contam sobre suas experiências e concordam que, no fim das contas, o swing pode ser uma diversão constante.

 

Segundo, Roberta*, 23 anos, "tudo é permitido, mas nada é obrigatório". Ela vai ao swing há um ano com amigos e o namorado. Para dar certo, uma regra foi adotada: só se relaciona com casais casados. Ela não curte muito quando há muitas mulheres solteiras na balada.

 

O swing é algo recente para Samara, de 33 anos. Há um mês, ela começou  frequentar as casas e gosta da privacidade para realizar suas fantasias. "Você pode ir para os locais reservados para observar outros casais se beijando e até mesmo praticando sexo, ou ir para um quarto individual e deixar ou não a luz acessa para que outros possam também observar". Ela não gosta quando há muitos homens solteiros, " o ambiente se torna uma espécie de 'puteiro', mas sem ter que pagar por uma relação", diz. 

 

Quando solteira, Camila, de 32 anos, frequentava o swing. "Rola de tudo! Desde uma amizade (acredite, isso já aconteceu comigo) até algo mais íntimo (...) tudo de forma consentida e com muito respeito". Ela destacou como ruim quando "algumas pessoas confundem e acabam sendo meio chatas e insistentes". Ela agora está namorando e ainda não fez a proposta do swing para ele. 

 

O clima de fetiche é o que atrai Gabriela, 36 anos. Ela não vai muito, mas contou sobre um aperitivo interessante, os "glory holes". São buracos onde os homens colocam o pênis e as mulheres, as mãos. Fica na divisória do quarto, em que as pessoas se tocam pelo lado de fora/dentro. Alguns homens também recebem sexo oral pelos glory holes. A parte chata para ela é quando os homens, que não conseguem uma parceira, vão com garotas de programa. "Eu, particularmente, não acho legal. Não pelo fato de serem garotas de programa, mas pelo fato de não serem casais genuínos, que estão ali porque gostam daquilo. A meu ver, tira a autenticidade da coisa".

 

 

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 *nomes verdadeiros foram trocados para manter o anonimato das entrevistadas.

 


 

Fonte: Vila Mulher